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TRÂNSITO DE PRODUTOS: Aderr e Polícia Militar renovam parceria para fiscalização dos postos de vigilância agropecuária

Hoje Roraima tem cinco postos de vigilância funcionando 24 horas no interior do Estado durante todos os dias da semana

Publicada em 10/08/23 às 17:19h - 60 visualizações

por Radio Roraima


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Trabalho em conjunto das duas instituições garante sanidade na produção do campo e a saúde pública  (Foto: Ascom/Aderr)
A Aderr (Agência de Defesa Agropecuária do Estado de Roraima) renovou parceria com a PMRR (Polícia Militar de Roraima) para dar continuidade às ações de fiscalização ao trânsito irregular de animais e de produtos e subprodutos de origem animal e vegetal. O trabalho em conjunto das duas instituições garante sanidade na produção do campo e a saúde pública. 

De acordo com o presidente da Aderr, Marcelo Parisi, o comando da Polícia Militar vai disponibilizar cinco policiais em cada PVA (posto de vigilância agropecuária), que vão trabalhar com os fiscais do órgão estadual de proteção agropecuária, reforçando a segurança e a fiscalização.

“Com a renovação da parceria foi solicitado um novo treinamento de abordagem com o objetivo de garantir a segurança dos fiscais e o bem-estar da população que trafega nas rodovias onde estão instalados o PVAs”, destacou Parisi.

Hoje Roraima tem cinco postos de vigilância funcionando 24 horas no interior do Estado durante todos os dias da semana, em que os servidores trabalham em escala de plantão.

MUDANÇA DE POSTOS 

Recentemente a Aderr promoveu mudanças na localização dos postos, a fim de atender às normativas sanitárias e garantir o trânsito seguro dos produtos livres da mosca da carambola.

O PVA Três Corações, no município de Amajari, foi transferido para Vila Petrolina, km 329 da rodovia federal BR-174, em Caracaraí. O PVA de Bonfim foi mudado para a Vila São José, km 84 da rodovia federal BR-432, no Cantá.

A mudança para a Vila Petrolina garante a inspeção dos produtos oriundos da região do Itã, onde se concentra grande produção de cítricos como laranja e tangerina.

Já a do Cantá é uma rota alternativa para escoamento da produção para a região sul.

ELIAS VENÂNCIO



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